Depoimentos
"Bom dia Zeca, Nasci em Sarandi no RS e estudei no Grupo Escolar da cidade. Muitos de meus amigos moravam na parte pobre da cidade, ao lado do rio Bonito: eram os "neguinho do Catumbi" (mesmo os brancos, sendo pobres...). Com eles aprendi a nadar no rio. Também não sabia o porquê do nome. Abraços Scheibe"
"Fico emocionado com essas descobertas do Brasil profundo, Zeca. Nunca tinha ouvido falar em Catumbi e agora o conheço . Obrigado e um enorme abraço, do Cacá Diegues "
Assisti ao documentário e adorei... Primeiro é a lembrança de como a festa acontecia, hj ainda acontece mas não tem a mesma força! E segundo por ver tanta gente da minha família... Principalmente meu pai... Obrigada por nos proporcionar esse momento.
Sinopse
D e origem africana, representa a luta entre duas nações negras: os reis congos e os reis bombos. É dançada em homenagem a São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Os cantos são denominados marchas e marchas-fogo e são acompanhados por música de pandeiro e batuque de tambores em várias toadas.
A dança do Cacumbi, ou Ticumbi, é uma manifestação da cultura popular afro- brasileira e simbolizava, originalmente, uma guerra entre duas nações negras. No sincretismo religioso brasileiro, a dança se integrou ao culto de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, com a sua apresentação na véspera, ou no dia desses santos, no interior das respectivas igrejas.
Em Florianópolis, até então só resta um único grupo de Cacumbi, dirigido por João Campos, que substituiu o capitão Francisco Amaro, antigo dirigente do grupo, falecido em 1991.